Presidente da AGECEF/SP se reúne na DIRE D



O presidente da AGECEF/SP, Ed Marcos Saba, esteve na Diretoria Regional de Negócios – área D (DIRE D) da CAIXA, onde se reuniu com o superintendentechefe, Robert Kennedy Lara da Costa, o presidente da FENAG, Mairton Neves, e o diretor de Parcerias e Investimentos da Federação, Nilson Moura.

Na ocasião, foi apresentada a ação educacional Líder do Futuro, da FENAG Educação Corporativa em parceria com a FENAG + Férias, cujo lançamento foi em São Paulo/SP com a turma-piloto composta por 40 associados da AGECEF/SP.
Também foram abordados outros pontos sobre a classe gestora e a Empresa.

Robert falou de suas perspectivas à frente da DIRE D, que coordena as 10 Superintendências Regionais da Capital paulista, e do seu foco no treinamento e desenvolvimento dos gestores. Percebendo sua sensibilidade ao tema, GESTORES EM PAUTA o entrevistou para falar mais sobre o assunto. Confira:

Conte como foi sua trajetória na CAIXA?

Ingressei no concurso de 1989. Minha trajetória sempre foi na rede. Trabalhei em agências onde ocupei funções como Caixa executivo, Assistente de negócios, Gerente de relacionamento PF e PJ e Gerente Geral. Depois, fui para a Superintendência Regional na função de Gerente Regional e, consequentemente, conquistei a função de Superintendente Regional. Em 2017, prestei processo seletivo interno para assumir como Superintendente-chefe da Diretoria Regional, inclusive, inaugurando, no mesmo ano, a Diretoria Regional de Negócios da área C - Interior de São Paulo. Em março deste ano, assumi a função de Superintendente-chefe da Diretoria Regional de Negócios da área D – São Paulo Capital.

O senhor valoriza o desenvolvimento de pessoas nas organizações. Na sua visão, qual é o fator mais importante para a potencialização da força humana da empresa?

Esta questão é determinante para o sucesso de uma organização. Não se alcança e mantém um resultado sustentável de alto padrão se não tivermos, como premissa de trabalho, Desenvolver, Formar, Reconhecer e Valorizar as pessoas.

O que se faz na Empresa para o desenvolvimento de líderes competentes que efetivamente tenham condições de elevar a potência da iniciativa de seus times?

A CAIXA possui uma estrutura de desenvolvimento de pessoas que envolve disponibilização de cursos na Universidade Caixa (no caso dos gestores, temos, por exemplo, a Academia de Liderança), cursos presenciais, apoio à formação acadêmica e línguas (graduação e pós-graduação), apoio à contratação de Coach, etc. A Gerência de Pessoas também possui uma estrutura (consultiva) que disponibiliza apoio nas questões relativas à gestão de pessoas.

Para o senhor, como identificar gaps com relação às demandas dos novos tempos?

A formação, execução e, principalmente, avaliação constante do planejamento definido e o resultado alcançado leva à identificação dos GAPs, além, é claro, do estudo constante do mercado. No caso específico das equipes, a aproximação dos times é fator preponderante para identificar possíveis GAPs.

Como estimular a potencialidade máxima dos liderados em cenários de insegurança?

Conhecendo, por meio da aproximação (presença) das unidades, o nosso time. Qual o nível de conhecimento desse time? Qual nível de informação está chegando a todos? Quanto mais desenvolvida e informada estiver a equipe, maior será o estímulo à potencialidade máxima. Além disso, incentivar o desenvolvimento pessoal, bem como colocar à disposição treinamentos que permitam capacitá-los e, com isso, utilizar o potencial máximo dos nossos TIMES (a preparação gera segurança e autoconfiança). Outro fator e tão importante quanto que não podemos esquecer é a valorização do nosso TIME e, com isso, elevar a auto-estima (equipes de alto padrão são felizes e saudáveis).

No seu ponto de vista, o movimento associativo poderia colaborar com o processo de desenvolvimento dos empregados da CAIXA?

Sim, incentivando e promovendo a capacitação dos empregados. Discussões como mercado, futuro, país, mundo, profissão, competências necessárias, preparação para a manutenção no mercado de trabalho, etc são alguns assuntos e discussões que o sistema associativo pode agregar.

Como o senhor vê o líder no futuro?

O líder do futuro deverá desenvolver as seguintes competências: resolução de problemas complexos; pensamento crítico; criatividade; gestão de pessoas; capacidade de julgamento e tomada de decisões; inteligência emocional; coordenação; orientação para servir; negociação; e flexibilidade cognitiva.

Que mensagem o senhor deixa aos gestores da CAIXA?

O desenvolvimento pessoal e profissional é uma constante, portanto, busquem-no sempre e alcancem seus objetivos!